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Edição 148 - 18/12/2009

 

Sudeste concentra quase metade de
todos os atendimentos do SUS no país

Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que a região Sudeste é que a concentra o maior número de atendimentos ambulatoriais realizados pelo do SUS (Sistema Único de Saúde) no país. São 1,3 bilhão de atendimentos na região ou quase a metade dos 2,7 bilhões de procedimentos realizados em todo o Brasil.

A pesquisa "Presença do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades", que traça um panorama da atuação das três esferas de governo pelo Brasil, revelou ainda que o Estado de São Paulo, sozinho, concentra quase o mesmo número de funcionários do SUS de toda a região Nordeste. O Estado tem cerca de 465 mil funcionários contra pouco mais de 491 mil trabalhadores para os nove Estados do Nordeste.

Somando apenas os médicos, São Paulo tem mais de 54 mil no SUS enquanto todos os Estados nordestinos têm 36.284. O número é quase o mesmo da região Sul: 32.046 médicos. O Centro-Oeste (12.685) e Norte (7.535) são as regiões com menos médicos do SUS no país.

O documento revela, entretanto, que praticamente todos os municípios do país possuem pelo menos uma unidade ambulatorial do Sistema Único de Saúde (SUS). A exceção ficou por conta das localidades de Paraíso (SP) e Mimoso de Goiás (GO), únicas cidades no país onde não há qualquer unidade do SUS para atender a população.

 

Fonte: Uol

 

Regiões do país têm diferentes tipos de câncer,
de acordo com dados do Inca

Pesquisa mostra que hábitos podem levar a diferentes tipos de câncer. Médicos aconselham como o brasileiro pode prevenir a doença

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) divulgou estudo sobre o registro  dos casos da doenças em todo o Brasil e as formas de câncer encontradas mais comumente em cada região. Esses números foram analisados pelos médicos e transformados em conselhos que podem ajudar os brasileiros a reduzir os riscos de desenvolver tumores malignos.

O exame mostrou o que Marluce Bezerra não queria ver: um câncer de mama. Durante dois anos, ela ignorou o nódulo que apareceu em um dos seios. "Eu tenho cinco irmãs, ninguém tem esse problema. Minha mãe também não tem. Então eu não imaginava que eu iria ter", disse ela à reportagem do G1. Um engano: a genética não é a única causa da doença. Pelo contrário, 90% dos casos de câncer estão relacionados a outros fatores de risco e a maioria deles tem a ver com nossos hábitos.

O nosso jeito de levar a vida é a principal explicação para o aparecimento da doença. Num país com hábitos tão diferentes de Norte a Sul, os tipos de câncer mais comuns variam de região para região. No Sudeste, o câncer de mama vai ser o de maior incidência entre as mulheres em 2010. E até a vida reprodutiva influencia. A primeira gravidez depois dos 30 anos, a menopausa tardia e o uso de anticoncepcionais são alguns dos fatores de risco comprovados. Para se prevenir: atividade física, alimentação saudável e até a amamentação.  “Amamentação é um importante fator de prevenção pras mulheres jovens. Qual é a recomendação, amamentar quantos meses? No mínimo seis meses”, explicou o coordenador de prevenção do Inca, Cláudio Noronha, ao G1. Aos 45 anos, Sandra nunca ouviu falar no exame preventivo de câncer de colo do útero, o papanicolau. “Com esse nome, não conheço, porque meu estudo é pouco. Nem sabia nem o que era isso”, disse ela. 

Regiões – Ela vive em Belém. A região Norte é a que terá a maior taxa de câncer de colo de útero do país. “Hoje a gente poderia dizer que 80% das mortes por câncer de colo de útero na Região Norte poderiam ser evitadas se os exames fossem feitos e as pessoas com lesão tratadas precocemente”, explicou o médico do Inca.

A culinária regional, que abusa do sal, pode levar a câncer de estômago. Mas o maior fator de risco é uma bactéria presente principalmente onde falta saneamento básico, que é o caso de muitas cidades do Nordeste. E no Rio Grande do Sul, a incidência de câncer de esôfago é duas vezes maior do que no Rio e em São Paulo. O motivo? O bom e velho chimarrão, tradicional na Região Sul. A bebida quente demais pode causar lesões no esôfago. Mas pra prevenir a doença, não é preciso abrir mão da tradição. “Uma simples medida como no caso dos gaúchos é uma redução de 10ºC na temperatura previne um câncer que não tem solução infelizmente”, especialista em câncer de esôfago, Luiz Felipe Pinto.

Fonte: G1

 

 

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